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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

POESIA ESPANHOLA
Coordenação de AURORA CUEVAS CERVERÓ
Universidad Complutense de Madrid


Foto e biografia: https://www.enciclopedia.cat/

 

J. V. FOIX

(Sarriá, Provincia de Barcelona, 28 de enero de 1893 - Barcelona, 29 de enero de 1987), ...

Josep Vicenç Foix Mas foi um poeta, escritor e ensaísta catalão em catalão. Ele geralmente assinava seu trabalho usando a abreviatura J.V. Foix.

 

REVISTA DA ACADEMIA BRASILIENSE DE LETRASDireção: Antonio Carlos Osorio. Brasília. No. 6 –setembro  1987. – No. 10 – Março 1991                                     Ex. bibl. Antonio Miranda

 

Saber narrar em linguagem vigorosa
anelo e desejo e prazeres, e sem esforço
rimar belas palavras com o ritmo dos corações
amantes ou loucos; e sem fantasia,

— Oh! doce desfalecer! — coroar com luzes
pessoas vivas, assim esquecendo os mortos
e a sombra deles, real, e dum belo dorso
retomar o todo vital e rigoroso.

Saber sofrer sem langor, e amar
sem esperar, e sendo audaz, do século
temer o tédio e ao náufrago dar mão;

viver o instante e abrir os olhos ao amanhã,
do claro e do escuro seguir normas e regra
e entre loucos e sábios, raciocinar.


(
Tradução do catalão  por Carlos Amaral Freire)

 

MEYA PONTE. REVISTA QUADRIMESTRAL DE LITERATURA. No. 16  Editor: Arnaldo Sarty.   Pirenópolis,  Goiás: 2003.   162 p.  16 x 22,5 cm.                                                 Ex. bibl. Antonio Miranda

                              Poesía catalana

                El transeünt i la seva memoria

                Rosa en negror mig berta,
Palma en la via deserta,
Mar en un breu horitzó;
Penso de nou ta figura
I del voler faig usura;
Fóres antany, mes jo só;
Brosta encesa en tarda morta,
Truc d´embriac a la porta,
Crit Amorós dins la nit;
Vull recobrar la paraula
Però el mot se´m torna faula
I em resona buit al pit.
Estel vençut a prima alba,
Cor d´infants a l´hora malva,
Violetes en esqueix,
Oblido els noms i la cambra,
I segueixo rutes d´ambre
Ignorat de mi mateix.

 

       O transeúnte e sua memória

Rosa em negror semiaberta,
Palma na via deserta,
Mar em um breve horizonte;
Relembro a tua figura
E do querer faço usura;
Antes foste, mas eu sou.
Brôto ardente em terra morta,
Bater de embriaguez à porta,
Grito amoroso na noite;
Quero recobrar a fala
Mas faz-se a palavra fábula
E ressoa no peito, oca.
Vencido astro ao raiar d´alva,
Alma-criança à hora malva,
Em uma estaca, violentas;
Esqueço os nomes e a câmara,
E sigo caminhos de âmbar
Esquecido de mim mesmo.

*

Página ampliada e republicada em janeiro de 2023

 

*

 

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Página publicada em janeiro de 2022


 

 

 
 
 
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